quarta-feira, 27 de abril de 2016

Parque de Itatiaia

Já fui diversas vezes a Penedo, mas nunca tinha esticado até Itatiaia para conhecer o parque nacional, que inclusive tem o título de ser o primeiro do Brasil. E olha que é uma “esticadinha” mesmo, já que Penedo e Itatiaia ficam distantes em cerca de 15 minutos somente, aproximadamente.

Mas dessa vez, finalmente, fui conhecer o parque. E gostei muito! 

Logo após a entrada, do lado esquerdo, encontramos o Mirante do Último Adeus, com uma belíssima vista da região. Preparem as máquinas fotográficas!

Vista do Mirante do Último Adeus
O parque é bem grande e tem várias cachoeiras, algumas de acesso muito fácil, outras nem tanto.

A primeira delas é o Lago Azul. A trilha até ela parte do centro de visitantes e é bem curta, de cerca de 15 minutos, ou menos. Mas é bem fácil. O Lago Azul é um delicioso poção, perfeito para mergulhar com crianças. Só se deve prestar atenção nas pedras no fundo, que são muitas, e escorregam e machucam um pouco os pés. Se possível, entre com calçados próprios.

Lago Azul
Pegando o carro e continuando a subida pela rua principal do parque, logo chegamos aos acessos para três outras cachoeiras. 

A Cachoeira da Maromba tem apenas um pequeno caminho até ela (nem dá pra chamar de trilha!). É composta também de um poção, mas bem maior que o do Lago Azul, e tem uma boa queda d’água no fundo, perfeita para relaxar.

Maromba
Em seguida é possível pegar uma trilha que leva para mais duas cachoeiras, a Véu de Noiva, que fica a 360 m de caminhada, e a Itaporani, um pouco mais longe, a 620 m. 

No início do percurso a trilha é a mesma, até que há uma bifurcação e você tem que escolher para qual vai seguir. Optamos pela Véu de Noiva, por ser mais perto, visto que já passava das 15:00. A cachoeira não é boa para mergulho, mas é incrível de visual. Ela possui uma enorme queda d’água, linda de se admirar. E dá para se molhar nessa queda e recarregar as energias.

Véu de Noiva
Não deu mais tempo de ir à Cachoeira Itaporani, pois ficou tarde e o acesso a ela foi fechado. Fica para uma outra visita.

O almoço foi um caso à parte. Há um barzinho logo que se entra no parque, mas confesso que não gostei da cara dele (e depois soube que a comida era ótima...), e também ele ficava muito longe de onde estávamos quando tivemos fome. Foi então quando vimos uma placa indicando para um restaurante panorâmico que funcionava dentro de uma pousada no parque, o Hotel do Ypê, a cerca de 200 m de carro da estrada principal. Além da fome, a ideia de vista panorâmica logo chamou a minha atenção. E valeu muito ter ido. A vista é linda mesmo e os beija-flores vêm o tempo todo beber água nas janelas. 

Vista do restaurante
Além disso, a comida é imbatível. O restaurante é com buffet livre, com sobremesas caseiras incluídas, e preço fixo de 65,00 (bebidas à parte). Um pouco caro, mas garanto que vale conferir. Tinha várias opções de saladas e pratos quentes, entre eles massa e comida mineira.

O parque dispõe também de um centro de visitantes, contando a sua história e com algumas exposições de fotos antigas e também lindas fotos de aves. 

Fotos em um jogo da memória para as crianças
O centro possui também uma “calçada da fama”, com as patas dos animais residentes no parque. Um charme!

Jaguatirica
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