Praia da Joatinga

Quando se fala em praia no Rio de Janeiro, imediatamente quase todo mundo pensa na Barra, em Ipanema/Leblon e na mundialmente famosa Copacabana. Ótimas praias, aliás.

Mas se você quiser conhecer uma praia muito bacana e que até mesmo alguns moradores do Rio não conhecem, hoje é o seu dia de sorte, pois vou falar um pouco da Praia da Joatinga! :p

A Joatinga fica no meio do caminho entre São Conrado e a Barra. Mas como fica um pouco fora do caminho habitual e tem um acesso um pouco mais difícil, com pouca condução, não é muito conhecida e frequentada pelos cariocas.

Mas chegar lá não é difícil. Principalmente se você estiver de carro.

Você deve subir pela Estrada do Joá, partindo de São Conrado ou da Barra. O acesso à praia é por dentro de um condomínio fechado, mas a entrada é liberada para qualquer pessoa. Inclusive dá para estacionar o carro lá dentro!

É bem fácil chegar, pois em momento algum você sai dessa estrada, mas com um mapinha ou um GPS fica mais fácil ainda.

Depois, já dentro do condomínio, você precisa descer até a praia por umas pedras, mas é um trajeto pequeno, bem tranquilo e rápido.

A descida pelas pedras e a faixa de areia abaixo

Fique atento, pois a Praia da joatinga sofre grande influência das marés. Com a maré alta, a pequena faixa de areia praticamente some e só resta ficar nas pedras, curtindo o visual e fotografando.

Com a maré baixa, a pequena faixa de areia nos recebe muito bem. A praia tem águas claras, areia fininha e muitas pedras diferentes.

Praia da Joatinga

A praia, com bastante onda, costuma ser muito frequentada por surfistas, mas dá pra você dar seu mergulhinho também.

Por ser de difícil acesso, não tem quiosques e vendedores ambulantes como nas outras do Rio.

Em dias de sol quente de verão, costuma encher um pouco, deixando o trânsito e o estacionamento mais complicados.

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Petit Comité

A dica gastronômica de hoje é diferente. Não é de nenhum restaurante conhecido, mas de um lugar totalmente caseiro, em Niterói, que esbanja comida boa e muita simpatia, o Petit Comité.

A chef Martha Mendes recebe em sua casa pequenos grupos de amigos, montando um cardápio personalizado, especialmente escolhido para a ocasião. Você escolhe com ela o quer comer de entrada, o prato principal e a sobremesa, e ela compartilha com você o prazer de cozinhar. A refeição pode também ser harmonizada com vinhos, escolhidos a dedo para cada prato.

Tudo isso acompanhado da boa conversa e simpatia dos anfitriões – Martha, sua família e lindos cachorrinhos!

É uma experiência única e garanto que você não vai se arrepender. A comida é ótima! 

Entre em contato com ela pela página no Facebook (https://www.facebook.com/chefmarthamendes) e agende essa experiência gastronômica incrível para você, sua família e seus amigos.

Eu comi brandada de badejo de entrada, talharim caseiro com camarões e molho cítrico como prato principal e charlote de morango de sobremesa. Tudo impecável!

Brandada de badejo

Talharim com camarões e molho cítrico

Charlote de morango

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Mercado Central de BH

Já que estamos falando de mercado, vou indicar outro que conheci e gostei bastante.

Na realidade gosto muito de visitar mercados municipais das cidades que visito. Gosto das comidas, das lojas e até mesmo da “bagunça” que muitas vezes reina no ambiente.

Em Belo Horizonte, chamado de Mercado Central, o local é bem grande, ocupando um quarteirão inteiro, e dispõe de muitas lojas no estilo armazém, com venda de queijos, vinhos, frutas, biscoitos, embutidos, peixes, carnes e doces, além de presentinhos, peças de decoração e quinquilharias diversas. Diversão garantida e ótimas fotos.

Além disso, o mercado possui vários bares e restaurantes, com comida para todos os paladares.

Eu comi no Casa Cheia e gostei demais do prato que escolhi, que depois descobri que foi o prato vencedor do Comida di Buteco 2008. Era um prato individual, no estilo PF, mas muito bem servido, de almôndegas de carne de sol, recheadas com queijo ao creme de abóbora e manjericão, com arroz com brócolis e batata frita.

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Mirante em Teresópolis

Chegando a Teresópolis, a sua primeira parada deve ser no trevo de entrada da cidade.

Do lado direito há um mirante que, em dias claros e sem névoa, proporciona uma vista incrível de toda a serra, da baixada e do Rio. É possível ver o mar, o Pão de Açúcar, a Pedra da Gávea. E bem pertinho, em destaque, está o Dedo de Deus.

Dedo de Deus

Do lado esquerdo do trevo, já virando para a cidade, há vários quiosques, que vendem café, chocolate quente, caldo de cana, água de coco, pastéis e bolinhos de aipim recheados fritos na hora.

Esse bolinho, de carne seca com queijo, é bom demais

Vale a pena dar uma paradinha.

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Mercado do Porto, em Montevideo

Uma descoberta que fiz por acaso em Montevideo e que muito me agradou foi o Mercado do Porto. Inaugurado em 1868, suas estruturas foram construídas na Inglaterra. 

O Mercado é um pouco diferente dos que conhecemos aqui no Brasil, pois é basicamente um centro gastronômico, com algumas lojas de artesanato.

Vale muito a pena ir lá experimentar a especialidade do Mercado, a Parrillada, que é um prato elaborado com carnes variadas feitas na parrilla (a churrasqueira uruguaia, onde se assam carnes à base de lenha). Só olhar essas rústicas churrasqueiras já vale o passeio!

Há também o famoso chouriço uruguaio, uma espécie de linguiça com o sangue fresco do animal. Eu não suporto, acho até a aparência feia! Mas se você gosta, dizem que o de lá muito bom.

Chouriço

É disso que eu gosto. E sempre bem passada!

Alguns músicos tocam e cantam para os clientes, de mesa em mesa, animando o almoço, em troca de uma gorjeta. 

Dentro e fora do mercado, nas ruas do entorno, há venda de artesanatos e souvenir em geral.

Se você não estiver de carro, acho mais indicado ir de táxi, pois é a região do cais do porto.

Indo a Montevideo, não deixe de almoçar pelo menos um dia no Mercado. Eu garanto que você não vai se arrepender.

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Aqui do lado, em Niterói

Nossa vizinha mais conhecida é Niterói. É tão perto que parece até um bairro do Rio, mas é outra cidade.

Tem tanta coisa pra falar de lá, pra indicar, pra dividir, que com certeza rolam várias postagens.

Mas que tal um resuminho?

Niterói fica bem pertinho, do outro lado da Baía de Guanabara. O acesso é facílimo, por barcas, ou então pela famosa ponte Rio-Niterói, um marco da construção civil no Brasil.

Ponte Rio-Niterói, com o Pão de Açúcar ao fundo

O que tem pra fazer lá? Muita coisa!

As praias de lá são bem famosas e bastante frequentadas pelos cariocas. Ficam na chamada “região oceânica de Niterói”, e as mais conhecidas são Itacoatiara, Camboinhas e Piratininiga. Mas tem mais! Eu gosto muito de Camboinhas e de uma menorzinha, chamada Praia do Sossego. O nome já diz tudo né?

Praia do Sossego. E olha o Pão de Açúcar lá atrás!

Nossa vizinha também tem vários Fortes, todos com vista lindíssima da cidade maravilhosa.

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói também é um passeio indicadíssimo. Projetado por Oscar Niemeyer, parece um disco voador e avança em cima do mar.

MAC

Outro passeio top da minha lista do que fazer em Niterói é o Parque da Cidade. O local fica no alto de um morro e oferece a melhor vista de Niterói. De lá é possível avistar toda a região oceânica de Niterói e também as belezas do Rio de Janeiro. Vista de tirar o fôlego mesmo! Também tem pista de voo livre para os mais corajosos. Passeio recomendadíssimo, principalmente no fim do dia, pra ver o pôr do sol.

Parque da Cidade

Pretendo fazer uma postagem específica de cada um desses lugares, mas por enquanto vocês ficam com esse resumo, para ajudar quem vem perguntando sobre o que fazer em Niterói.

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